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de Augusto Nascimento (Universidade de Lisboa) Artigo partilhado pelo Professor Gerhard Seibert O artigo está também disponível online no site da referida revista em São Tomé e Príncipe: uma terra maldita para as oposições? | Estudos Ibero-Americanos Resumo: A tentação da neutralização da oposição, “herdada” do colonialismo ditatorial, subsiste desde os primórdios da independência. Ainda durante…
Fortalecendo os Direitos Humanos em STP: Participe no Nosso Inquérito
A Nossa Paixão pelos Direitos Humanos em STP: Junte-se a esta Causa Vital! Prezados e dedicados parceiros da Sociedade Civil, No Centro de Integridade Pública de São Tomé e Príncipe (CIPSTP), a nossa paixão pelos Direitos Humanos arde intensamente. É com este espírito que avançamos com a preparação do Relatório Alternativo para a Avaliação Periódica…
Índice Global de 2017 do IBP, STP não envolve o público no processo orçamentário.
O resultado de São Tomé e Príncipe de 31 no Índice do Orçamento Aberto de 2017 é basicamente o mesmo do que o resultado do mesmo país em 2015. Desde 2015, São Tomé e Príncipe tem aumentado a disponibilidade da informação orçamental: Publicando online relatórios durante o ano. No entanto, São Tomé e Príncipe tem…
Denúncia de tortura nas forças armadas.
Data do acontecimento 8 de setembro de 2014 Independentemente da ação do suspeito ou do detido, no estado democrático rege-se pelas normais e leis. Na Constituição da República de STP Artigo 23.º Direito à Integridade Pessoal 1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável. 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem tratos…
Denúncia de um cidadão vítima de falha de sistema judiciário são-tomense.
O amargo desabafo de um cidadão que foi vitima da falha de sistema judiciário em São Tomé. A função do Judiciário é garantir e defender os direitos individuais, ou seja, promover a justiça, resolvendo todos os conflitos que possam surgir na vida em sociedade. Quando quase tudo falha! O que resta? Moralismo, Indignação, Silêncio das…
Poder e a Voz do Cidadão! PR’2016 STP #3
Por :Elsa Garrido (…) Tenho dito que se o país tivesse muitas “Marias” nos altos cargos, não estaríamos na situação decadente em que nos encontramos (40 anos de atraso em quase tudo, os homens fazendo e desfazendo o país e a sociedade. Massacrando, abusando, aproveitando e mantendo as mulheres num estado de fragilidade social, económica…
